terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Epiléticos famosos

Epiléticos famosos
Esta lista inclui algumas celebridades que, por sua biografia, supõe-se que tenham sofrido de epilepsia:
  • Alexandre o Grande, Imperador da Macedonia
  • Alfred Nobel, criador do prêmio Nobel. Há evidências de que sofreu de epilepsia principalmente na infância.
  • Caio Júlio César, estadista romano
  • arquiduque Carlos da Áustria (1771 - 1847))
  • Fiódor Dostoievski, escritor russo. Ele começou a ter as crises aos 25 anos de idade. Os ataques se prolongaram até a sua morte aos 60 anos. Nestes 35 anos, o escritor teve cerca de 400 crises convulsivas, que eram seguidas de confusão mental, depressão e distúrbios temporários de fala e memória. "sim, eu tenho a doença das quedas, a qual não é vergonha para ninguém. E a doença das quedas não impede a vida".
  • Gustave Flaubert, escritor francês, autor de Madame Bovary. A doença se manifestou aos 22 anos de idade, com crises parciais simples, (com sintomas visuais de curta duração) e depois com crises complexas. Ele também apresentava os sintomas emocionais, como terror, pânico, alucinações, pensamentos forçados e fuga de idéias.
  • Hermann von Helmholtz, físico alemão (1821 - 1894)
  • Ian Curtis, roqueiro inglês. O vocalista da banda Joy Division (criada em 1977, época seguinte ao estouro do movimento punk) teve a primeira crise convulsiva logo após a estreia em Londres. O show foi decepcionante e a crise o abalou. Depois disso, a excitação dos shows o levava a ter ataques epilépticos em pleno palco.
  • Moreira César, coronel das forças Armadas brasileiras teve um ataque durante a expedição do exército a Canudos.
  • Machado de Assis, escritor brasileiro
  • Margaux Hemingway, atriz americana (1955 - 1996)
  • Napoleão Bonaparte, imperador francês. "Gemia e babava, tinha uma espécie de convulsão que cessava ao cabo de um quarto de hora…" (testemunho de Talleyrand, ano de 1805, um dos que atestam que o imperador sofria, desde jovem, de epilepsia)
  • D. Pedro I, imperador do Brasil. Segundo os historiadores, ele sofria de epilepsia herdada do lado materno de sua família e antes dos 18 anos já tinha sofrido seis crises.
  • Maria Isabel de Alcântara Brasileira, segunda condessa do Iguaçu, foi a terceira filha do imperador D. Pedro I, do Brasil com a amante Domitília de Castro e Canto Melo, marquesa de Santos.
  • Richard Burton, ator inglês
  • Saul, rei bíblico
  • Sócrates
  • Van Gogh, pintor holandês. Em uma dessas cartas, quando estava internado em Sait-Remy, ele escreveu: "as alucinações insuportáveis desapareceram, estando agora reduzidas a um pesadelo simples, eu penso que em consequência do uso que venho fazendo do brometo de potássio", o primeiro medicamento usado para combater crises epilépticas.
  • Lenin, revolucionário russo (1870-1924)
  • Eric Clapton, cantor, compositor e guitarrista britânico.
  • Lobão, músico brasileiro.

51 comentários:

  1. Epilepsia não é vergonha, é vitória.Tenho duas amigas que são epiléticas desde a infância.
    Uma é tem Doutorado em Estatística, e é diretora de uma empresa que desenvolve serviços nessa área e a outra ocupa o cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal (concurso),. Detalhe, essa moça já trabalhou em banco de investimento, no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, Empresa de Estatística e ocupou o cargo de Analista do Tesouro Nacional (concurso)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá José Nelson, muito obrigada por estar acompanhando minha história de vida e mais agradecida fico de fazer parte dela daqui em diante.
      Sabemos que são muitos os casos de pessoas que são exemplos de superação, mas infelizmente nem todos falam,
      Eu concordo com você que não há porque sentir vergonha, muito pelo contrário, isso pode de certa forma vir ajudar as pessoas que não conhecem ou não entendem porque passam por estas situações, mas tenha certeza, hoje posso afirmar que não existe motivos para sentir vergonhe.
      Um Grande abraço, um Belo Final de Semana e espero nos encontrarmos sempre por aqui.
      Lígia

      Excluir
    2. Sou epileptica... Mas tenho gosto em saber que é um problema comum em pessoas com QI Alto.. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Excluir
  2. Eu sou epilético militar das forças armadas, reformado por conta das restrições da doença, mas estou vivo e vivo para dizer as pessoas que a doença é uma coisa inerente a vida física do ser, mas o que não pode estar enfermo e viver em crises é a alma, essa precisa estar saudável enquanto vivermos. Quem não vive para servir não serve para viver, minhas crises me ensinam a valorizar o ser humano e me faz mais humano, humilde e viver de acordo com as minhas limitações e a graça de Deus como meu criador, agradeço à ele cada manhã.

    Att. Marcos Antonio da Silva

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Marco Antônio, Seja bem Vindo!
      Pelo que li, suas crises não estão controladas, o que infelizmente nos faz sentir um misto de tristeza e força. Ficamos tristes o que é normal, por conta do preconceito, mas a nossa força cresce cada dia mais.
      Estamos aqui justamente para nos ajudarmos e para que possa desabafar. Temos mesmo que agradecer toda manhã pela nossa vida independente de como estamos.
      Muito Obrigada pelo seu depoimento, quando quiser o espaço sempre estará aberto,
      Abraços no coração
      Lígia

      Excluir
  3. Tenho epilepsia desde os 10 anos, no começo não foi fácil aceitar pois tinha visto minha mãe em uma convulsão, confesso que quase entrei em depressão mas com o passar dos anos percebi que poderia lidar sim com isso sem problemas maiores. Está certo que acordar de uma crise com todos te olhando espantados não é fácil, entretanto, tenho muito apoio e pessoas que realmente se importam em levantar minha autoestima. Diante a tantas pessoas que lutam anos e conseguem almejar o que realmente desejam me motiva cada dia mais a não desistir de tudo o que venho lutando. Obrigada pelo espaço.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Meu Amigo, desculpe por não ter respondido antes. Eu , como já relatei nunca vi uma crise, mas agora, depois de anos , sei quando elas vão ocorrer. Acredito não ter sido fácil para você, como não é para nenhum de nós, mesmo os que estão de fora do problema, sofrem tanto quanto, por isso meu amigo, este espaço é para você desabafar. Eu sempre entenderei ou pelo menos vou tentar entender suas angustias, mas isso melhora com o passar dos dias. Conte sempre comigo. Um grande abraço e espero que nos falemos maos e mais...

      Excluir
  4. Adorei descobrir este blog, parabéns Lígia pela iniciativa.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Neto Santos, entre, comente, dê sua opinião, criticas sempre são bem vindas. Este Blog é NOSSO! Abraços com carinho!

      Excluir
    2. bem, Nunca tive vergonha de admitir que sou eplético desde aos 12 anos, hoje com 45 anos tento de todas as formas controlar minhas crises tomando diariamente 12 comprimidos de tres tipos diferentes.tentei me afastar do serviço para adaptação dos medicamentos mas o INSS negou e nega sempre."triste é não ter epilepcia, dificil é não nos ajudar a combate-la"

      Excluir
  5. Lígia, meus parabéns pelo o apoio. Foi muito difícil pra mim pois convulsionei aos 27 anos, e cada dia aprendo a superar. Isso sinto tudo quando começa,sou casada tenho duas filhas,já me perguntaram se meu marido sabia quando casei. Quando preconceito???meu nome é Michele beijos e muita força.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ola Michele:
      Boa noite!
      Perdoe me a demora da resposta. Infelizmente aprendemos a lidar com isso, mas este preconceito ainda existe, mas não podemos nos abater. Eu não me importo mais é meu namorado e todos so meu redor também. Hoje tenho orgulho de dizer que super este problema todos os dias.
      Conte sempre comigo e seja muito bem vinda.
      Ajude a divulgar
      Bjs

      Excluir
  6. Meu nome é Andréia, hoje faz 08 dias que tive minha primeira crise. Estou ainda tentando aceitar e entender o que houve, encontro-me confusa e um pouco triste. Tenho 46 anos e ainda estou a busca de descobri o porque das minhas crises. Mas sinto-me confortada em saber que aqui encontramos espaço para compartilhar nossas angustias e quem sabe até oportunidade de fazermos novas amizades.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Andreia, seja muito muito bem vinda!
      Aqui é um espaço que podemos trocar informações e desabafar.
      Você ainda esta sob o impacto da primeira crise, que realmente é terrível. Eu me lembro bem quando minha mãe teve, porque ela também tem o mesmo problema que eu, e demorou uns 15 dias para entrar no ar.
      Você primeiro precisa investigar com seu médico qual a origem e a aceitação virá aos poucos, mas sempre lembre-se que terá pessoas como você e que não estará sozinha.
      O começo é difícil, eu bem entendo isso, mas conte com este espaço para podermos te ajudar.
      Um Grande beijo e se quiser pode me mandar e-mails fora do blog ok?

      Excluir
  7. Oi, meu nome é Bruna. Bem, tenho epilepsia há 11 anos e, apesar de todas as dificuldades que passei, sempre fui uma garota alegre, otimista e batalhadora; vista por todos ao meu redor como uma guerreira, um exemplo. Mas então chegou, e não, não me deixei abalar com os percalços ainda maiores diante de mim. Batalhei muito e consegui um bolsa para a faculdade - mesmo não sendo o curso que tanto queria fazer. Saí do interior para uma metrópole (minha mãe foi junto e ficamos reunidas novamente: minha mãe, minha irmã e eu), e mais dificuldade, e mais superação. Estava feliz, um sonho se realizando. Porém minha irmã se formou, passou num concurso e fomos para outra cidade - pequena sem muita expectativa de estudo ou trabalho - principalmente epilético. Passou-se um ano e, mais uma vez eu havia conquistado o meu lugar - mesmo sem estar estudando ou trabalhando eu estava feliz, buscando ser eu mesma. Porém um novo medicamento não me fez nada bem, passei uns 3, 4 meses passando muito mal e emagrecendo - já sou muito magra - e não pude mais seguir grande parte da minha rotina..minha autoestima foi abalada - fiquei muito frágil e meio que perdi meu foco e meu ânimo apesar de ter trocado aquele medicamento por outro. Já se passaram 2 meses e, a cada dia que passa me sinto mais perdida - algumas vezes deprima, outras revoltada, pelos sonhos não realizados, pelo fato de querer sair da zona de conforto e me arriscar mas ser sempre impedida, por querer voar em vez de ficar estudando a gravidade da terra, me sentindo culpada por explodir e acabar atingindo as pessoas ao meu redor e infeliz por saber que por mais que tentem e digam que compreendem, eu sei que não entendem pois não sabem como é.. Desculpem por esse texto enoorme, eu só queria desabafar, conversar com quem sabe como é, e voltar a me sentir bem, acolhida..pois preciso voltar a ser aquela mulher guerreira e alegre que sei que sou! Bem, obrigada pelo espaço, só de desabafar me sinto muito melhor. Um xeru!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Bruna, Seja muito bem vinda!

      Mil perdões pela demora da sua resposta, mas estava fora por estes dias...
      Gostaria muito que antes de qualquer coisa tivesse calma. Entendo e sei exatamente pelo que passa, tendo alguns momentos que achamos que o mundo é culpado por tudo, e por mais que digam que compreendem, entendemos que não consegue se entender aquilo que não se tem.
      Eu acredito que o melhor nestes casos seria fazer terapia e sei que nos postos de saúde, por incrível que pareça tem e é gratuito. A terapia ajudaria a te dar um norte e também fazer com quem tivesse com quem desabafar, por terem profissionais treinados para isso. Eu mesma fiz 9 anos de terapia e pretendo voltar, por ter coisas que não contamos nem mesmo para nosso espelho e poucos entendem.
      Bruna, tenha em mim uma Grande amiga e caso queira conversar comigo longe do blog, meu e-mail é ligiacarneiroleao@gmail.com , assim terá alguém para dividir um pouquinho sua angustia, por não estar dentro do problema e o conhecendo um pouco, acredito poder ver com outros olhos, mas nunca se esqueça de buscar dentro de você sua força e sua alegria, que podem estarem adormecidas , mas APENAS adormecidas...
      Um Super beijo e vamos nos falando!

      Excluir
  8. Olá, bom dia! ;) Conheci hoje o seu Blog. Tenho certeza que servirá de apoio para o meu dia a dia como epilético.Apesar de tomar medicações (carbamazepina 200 mg), algumas vezes tenho algumas crises de ausência que me causam desorientações, e algumas vezes alucinações. Crises tônico clônicas não são tão comuns assim, embora ocorram. Ainda não identifiquei se existe algo que aumenta a possibilidade das crises ocorrerem. Talvez aqui com vocês, lendo sobre a experiência de cada um, eu aprenda melhor a me relacionar com a doença. Desejo sucesso e felicidade a todos!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Celso!
      Desculpa a demora da resposta, mas estava de mudança e responder por telefone é muito ruim...kkk
      Que bom que gostou do Blog, assim pode nos ajudar com suas experiências e assim vamos somando e nos ajudando.
      Você disse que toma o Carbamazepina 200 mg, eu até preciso continuar a minha história, porque depois do nascimento da Helena, já aos 60 anos de idade MINHA MÃE teve uma crise e descobrimos que ela tem o mesmo problema que eu, pois bem, ela toma a carbamazepina e demorou um pouco para se adaptar, já eu, tentei mas meu organismo não aceita de forma alguma e acabo tendo crises. Quanto as ausências eu já tive mais e sei como é ruim, talvez seja bom você relatar isso ao seu médico, quem sabe um ajuste de medicamentos não daria mais certo, tente, afinal temos que procurar uma maneira de vivermos com qualidade.
      Vou te dar uma dica: Não busque respostas, elas vêem aos poucos, mas procure estar bem e alegre. Sei também que tem dias que nos bate uma melancolia, mas temos que superar e para isso estamos todos aqui no mesmo espaço, para nos ajudarmos.
      Conte sempre comigo. Um Grande abraço!

      Excluir
  9. olá meu nome é Paloma tenho 24 anos,tive a primeira crise aos 22 anos,dese entao já tive mais ou menos 7 crises....vivo com muito medo,minha vida mudou completamente.Tenho medo de ficar e sair sozinha,não vou mais na casa de pessoas que costumava ir tenho medo de ter crise na frente deles tenho vergonha da reação das pessoas,acho que elas sabem mas não gosto de contar para as pessoas.Não vou para festas porque desde que começei a tomar os remédios passei desencadeou a fotofobia,então as luzes tanto eletricas quanto solar me encomoda muito eu tenho a sensaçãoque terei uma nova crise.Fico muito deprimida com tudo isso,tem dias que choro muito,penso que não vou conseguir voltar a ter a vida que tinha antes é uma situação horrível não desejo para ningúem.Estou aqui para pedir ajuda de como superar tudo isso.Obrigada pelo espaço

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Paloma:
      Perdoe-me pela minha demora em responder...
      Sei exatamente como você se sente, afinal passei por mais ou menos isso aos 15/16 anos ou até menos. É horrível sair na rua, mas precisa vencer todos os seu medos, afinal você é uma menina e precisa viver, se divertir.
      Sabe Paloma, eu morei em diversos lugares então em cada um deles eu elegia uma amiga e contava para ela, assim quando saíamos ou ia ao clube por exemplo ela já sabia de tudo e isso ajuda bastante, porque parece que não, mas nos dá segurança e assim tudo vai ficando mais leve. Nós temos , principalmente nesta fase de ter alguém para desabafarmos. O ideal mesmo seria você fazer uma terapia, ajuda muitooo, eu mesma fiz por 9 anos.
      Pedir para você não ter vergonha, é pedir demais, mas tente ver que não é a unica...observe só aqui em quantos somos???...
      Paloma minha menina, saiba que isso vai melhorar, mas a grande melhora vira de dentro, do seu desejo de superar todas estas angustias que não nos fazem nada bem e só pioram e talvez dão espaço para que as crises aconteçam.
      As luzes elétricas sempre será bom evitar, porque elas estimulam o cérebro e outra coisa que não nos faz bem é Fone de Ouvido, estes que vem nos celulares, pois é, ele também estimula crises. Tudo isso faz parte de adaptações que temos que aprender a conviver, mas não quer dizer que tenha que parar de se divertir ou nunca mais ouvir musica...faz parte da nossa rotina
      Tudo que aceitamos ou que aprendemos a aceitar e conviver fica muito mais fácil e para isso estamos aqui, para ajudá-la e todos nós nos ajudarmos e trocarmos experiencias.
      Paloma, estou aqui para qualquer desabafo e duvida que eu possa ajudar e conte sempre com todos do blog, acreditando que somos uma família já.
      Um super beijo e aguardo retorno!

      Excluir
    2. Olá eu sou a Paloma,muito obrigada pelas palavras. ...pelo seu tempo de convivência com pessoas que convivem com essa doença, será que com o tempo eu posso ser curada?

      Excluir
    3. Paloma:
      Bom dia!
      E mais uma vez desculpe a demora...
      Eu sempre acredito que tudo nesta vida há cura. A minha não existe cura, terrei que tomar meu remédios por toda vida, mas já me acostumei, mesmo porque estando controlada não temos crises e isso é muito bom.
      Pense m controla-la, a cura será uma consequência de seu tratamento bem feito.
      Bjkas e Feliz dia do Amigo!

      Excluir
  10. Olá , meu nome é Catharina e tenho 15 anos . Tenho epilepsia desde os 8 meses de idade... Não foi nada fácil , internava direto... quando eu cheguei aos meus 10 anos eu fiz uma crise bem no dia do casamento da minha tia , e eu ia ser daminha... Consegui ser daminha meio chapada mas consegui..(estava no hospital) Me trato desde sempre .. e passei uns 4 anos sem crise... Por volta dos meus 14 anos eu tive um problema muito sério na minha família que me abalou muito emocionalmente , eu comecei a sofrer de ansiedade e isso desencadeou alguns episódeos... Hoje estou melhor , cheguei do hospital tem 2 dias mas não foram crises epiléticas , foram crises de ansiedade, minhas crises epiléticas estão controladas , graças a Deus ,hoje eu vivo bem com minhas limitações que são mínimas , tenho que tomar cuidado com luzes pulsantes e elétricas .. porque olhando aquilo eu sinto como se eu fosse ter um novo episodeo .. Mas hoje eu sou muito feliz com limitaçõeszinhas .. Agradeço pelo espaço , é bom saber que não estamos só!! Um Abraço . Ass: Catharina

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Catharina, seja bem vinda!
      Eu fico muito feliz quando alguém escreve que está lidando bem com este problema, que é o seu caso. Tudo passa a ser uma questão de superação e você vem se superando a cada dia. Eu também não posso com as luzes que se referiu, nem com natação sozinha, mas isso é o mínimo perto do preconceito de algumas pessoas.
      Sinta-se em casa e saiba que este espaço é para trocarmos experiências e algumas não muito boas e outras boas.
      Obrigada pelo depoimento e siga nossa pagina.
      Um super beijo e aguardo outros depoimentos seus!

      Excluir
  11. Parabens pelo blog! Vc é muito corajosa! Precisamos de mais pessoas assim! Eu estou há muitod anos sem crises, mas o temor existe.. pela doença , preconceito, tudo! Obrigada por levantar esta bandeira! Faco parte de um grupo fechado Mães da Epilepsia se quiser será bem vinda!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Q-FRESTAS, seja bem vinda!
      Que bom que faz parte de um grupo de mães. Vocês precisam desabafar para poder nos entender...kkk
      Saiba que minha coragem está ligada a todos os que tem este problema e é por isso que estou aqui, para ajudar com a minha vida, a angustia das pessoas que passam pelo que passei.
      Acredito ser um dever meu de ajudar a pelo menos saber de suas histórias e retribuir com uma palavra de carinho.
      Um super beijo e passe o Blog para as outras mães!
      Vou seguir vocês sim, só me diga como...

      Excluir
  12. Minha primeira crise foi aos 7 anos na sala de aula,foi um desmaio repentino e só acordei no hospital,foram dias tentando aceitar algo que eu nunca imaginei que pudesse ocorrer,nos primeiros meses foi complicado,mas depois aceitei o fato que eu era um pouco diferente.Já se passaram 11 anos,mas eu vivo tranquilo,além de tudo eu fiz bons amigos que respeitam o fato de que posso a qualquer dia passar mal.
    No fim de tudo,foi bom,porque eu descobri artistas revolucionários e me inspirei neles para seguir meu caminho,algum dia quero ser importante como eles.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Anônimo: Boa tarde!
      Bem vindo ao NOSSO ESPAÇO.
      Fiquei muito feliz om seu depoimento, e gostaria de que mais pessoas pudessem se inspirar em suas palavras para superar no dia a dia.
      No Início nos indagamos muito do porque com nós?... O que fiz para que isso acontecesse?... Mas posso afirmar que crescemos e passamos a ter uma força até então desconhecida.
      Parabéns e gostaria muito de ter você nos seguindo para poder trocarmos experiências a ajudar quem precisa de um ombro amigo.
      Um Grande abraço!

      Excluir
  13. Gostaria de agradecer a Lígia pela oportunidade de podermos compartilhar nossas limitações e aprendizados neste blog. Eu sofri um acidente de trabalho, respirei excesso de monóxido de carbono e sofri uma lesão cerebral, mas por um milagre não afetou a minha área intelectual do cérebro, apenas a emocional. Sou Músico, Bacharel em teologia, sou professor, passei em vários vestibulares para Direito, inclusive no ENEM deste ano, minha profissão é mecânica de aeronave, trabalho com Design Gráfico e atualmente tenho uma gráfica rápida, cursei Direito, e tranquei por problemas visuais, mas já estarei de volta, após cirurgia, e em seguida farei psicologia, projetei toda a minha casa, aprendo tudo com imensa rapidez e sou auto didata. As vezes acho que não sou normal ou que Deus foi generoso demais comigo e me impôs um limite, tal como fez com o Apóstolo Paulo em seu espinho na carne. Sobretudo, pelas excelência das revelações, já tive crise na igreja, encarei todos normalmente, tive a minha fé questionada, mas pelos frutos, todos foram calados. Na verdade quero dizer a todos que somos especiais para Deus,pois, existe um histórico de gênios e pessoas com Q.I acima da média com esse mau súbito, mas aqueles que ainda possuem qualquer suspeita de síndrome de pânico, saiba que trabalho em várias frentes e a única coisa que derruba é o estresse e decepção com pessoas. Os epiléticos possuem ética e conduta ilibada, são corretos ao extremo, são apegados demais a leitura e a suas tarefas, gostam de imagens, escrevem e dissertam com extrema facilidades, são visionários e vêem o mundo de forma diferente, lutam por justiça e moralidade, por possuírem um senso crítico e de justiça, tem habilidades específicas que assustam os normais, são íntegros, fiéis, pacientes e perseverantes, mas não toleram ingratidões, calúnias e desdem, por serem e viverem com uma vida dentro dos padrões éticos e morais, fomentado talvez pela própria generosidade de Deus. Certo que alguns canalizaram para o mau esse Q.I acima da média, mas a maioria preferiu ser do bem e fazer o bem sem olhar a quem. Tenho 29 anos de casado, sou Pr. Evangélico, tenho três filhos, um oficial do Exército, uma sargento da Aeronáutica e enfermeira instrumentadora cirúrgica, e a caçula design gráfico e cursando publicidade de propaganda. O segredo que descobri, jamais esconder de ninguém as minhas crises convulsivas e limitações, vivo pela graça e misericórdia de Deus e já ouvi muita gente dizer que sendo normal, jamais conseguiu fazer o que já fiz e faço atualmente. Creio que aqui existem muitas pessoas convivendo com a mesma realidade, como as amigas da receita federal e diretoras de empresas, por exemplo. Não somos deficientes, somos eficientes, não somos normais, somos especiais, não somos endemoninhados, somos escolhidos por Deus para ser santificados e com o nosso testemunho santificar pessoas normais e saudáveis por fora, mas anormais e doentes por dentro. Deus confundi as coisas sábias, como loucas e as loucas como sábias! Desculpe o tamanho do texto, mas com 51 anos de idade é ora de ajudar os que agora, começam uma nova etapa nesse deserto da vida, mas deserto é passagem para aprendizado, logo virá a terra prometida. Aceitem a vossa realidade de vida para terem e viverem com qualidade de vida. Obrigado pela oportunidade Lígia! Um Feliz 2017 á todos... Estamos juntos! E juntos somos mais fortes.....

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. CRIArte, seja muito bem vindo!

      Fiquei muito feliz pelo seu depoimento e acredito que os nossos 51 anos nos fazem ver nosso problema de outra forma ou de forma mais leve.
      Percebi pelo seu depoimento que conseguiu superar também e conviver com a epilepsia de forma normal.
      Parabéns pelas suas conquistas e não se cale nunca. Acredito que temos que divulgar sim, não termos medo de nada.
      Gostaria que você me seguisse e me ajudasse na divulgação do blog por ter outros planos futuros.
      Muito obrigada e que nós possamos ajudar os que ainda não conseguiram aceitar ou conviver com ela.
      Um grande abraço e continue a escrever!

      Excluir
  14. Faço tratamento pra epilepsia ha 35 anos mais ou menos... E procuro popularizar esse problema para que pare de ser visto como era anos atras como "doença de louco"..
    Primeiramente falando, em torno de um por cento da populaçao tem algum grau epileptico... Não é pouca gente... É muita... Temos celebridades e diversos genios da humanidade que eram epilépticos, infelizmente numa epoca em que o simples mencionar dessa patologia era um tabu horrendo.. Machado de Assis e Joana Dark, Van Gogh,Alfred Nobel,Eric Clapton, entre muitos outros... Fiódor Dostoievski, escritor russo. Ele começou a ter as crises aos 25 anos de idade. Os ataques se prolongaram até a sua morte aos 60 anos. Nestes 35 anos, o escritor teve cerca de 400 crises convulsivas, que eram seguidas de confusão mental, depressão e distúrbios temporários de fala e memória. "sim, eu tenho a doença das quedas, a qual não é vergonha para ninguém. E a doença das quedas não impede a vida". Hoje em dia com a Internet, as informações e a divulgaçao muito mais rapida do que antigamente podemos dar um chute desse preconceito e tratar as pessoas com muito mais naturalidade... Sem cismas de antes... A epilepsia está para o epileptico como a diabetes para o diabetico.... Um problema perfeitamente controlavel e sem tabus... Faço minha parte: informo... Retiro os pré-conceitos... E Deixo as pessoas que possuem o mesmo problema que o meu terem uma oportunidade de se olharem com mais propriedade e muito mais confiança... Cuidem-se... E sigam os cinco mandamentos: 1)comam bem... 2) durmam bem 3) Nao bebam... 4)Nao se estressem e 5) tomem seus remedios todos os dias... Vida normal e feliz!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Paula Dundee: Seja muito bem vinda!

      Muito obrigada pelas suas palavras de carinho e de ânimo para todos que aqui passarem.
      Os 5 Itens que escreveu no final são importantíssimos para nos mantermos bem.
      Obrigada por incentivar as pessoas para que elas não tenham preconceitos delas mesmas e gostaria de pedir para me ajudar a divulgar mais o Blog , por ter certeza que somos muito mais e se nos unirmos a ajuda será melhor.
      Caso queira seguir o blog ficarei muito feliz. Tenho outros planos e vou continuar minha história com isso conto com a juda de todos que aqui passarem
      Um grande beijo e muito obrigada!

      Excluir
  15. Olá, meu nome é Fran, tenho 34 anos e tive minha primeira crise aos 23 anos, após tomar anfetaminas para emagrecer. Desde então tenho crises que, após de muitas pesquisas, descobri que há em minha família paterna doze pessoas com a mesma doença. Geralmente tenho uma crise a cada quatro, cinco anos, mas de 2015 pra cá, infelizmente, estão sendo mais frequentes. Segunda-feira agora, nesta semana, tive uma, pois fui mudar o horário do medicamento a acabei tendo a crise. Se ficar muito nervosa, agitada, stressada, com a dosagem dos remédios baixos, vem a crise. Até hoje não é nada fácil conviver com a doença, na verdade não aceito ela até hoje, finjo para mim mesma que não a tenho, mas nunca deixo de tomar meus remédios e fazer as minhas prevenções. Todos que estão ao meu lado sabem desse mal, faço questão de saberem, até para me ajudar quando ocorrer uma crise, seja amigos ou trabalho. Me formei, sou advogada, trabalho todos os dias e Ainda estudo para concursos, pois isso nunca me impediu de nada. O lance é se cuidar!!! Estou vendo a possibilidade da cirurgia, fui ao meu médico hoje e ele me indicou, mas algo Ainda que comecei a pensar!!! Enfim, não é fácil, mas até o meu bom humor já está presente na doença para ajudar a superar. Só peço a Deus que me dê forças para superar as crises e que eu sempre possa sair bem de cada uma delas. Bom saber que existe seu blogger para trocarmos experiências e apoio!!! Abraço!!!! ����������

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Fran:
      Seja muito bem vinda!

      Entendo, assim como todos aqui o quanto é difícil conviver com a epilepsia... Tem momentos que até pensamos em desistir, mas vou te pedir de coração...Nunca deixe de fazer seu tratamento corretamente. Nunca deixe de tomar os remédios e sua conduta está correta, afinal as pessoas a nossa volta tem que saber o que acontece conosco para poder apenas ajudar na hora da crise, que também não é muito a fazer.
      Eu também ainda sinto que quando estou muito cansada e estressada, não fico muito bem, mas crises, faz muito tempo que não tenho e me previno porque a volta dela é o que mais me apavora.
      Fran, pense com carinho na sua cirurgia, talvez uma troca de medicamentos não daria certo?
      A verdade é a seguinte...Vamos nos cuidarmos que tudo acaba dando certo.
      Um super beijo e apareça aqui quando quiser

      Excluir
  16. Epilepsia tem alguma coisa a ver com inteligencia?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Anônimo:
      Seja bem vindo e desculpe a demora!
      Eu não posso afirmar, mas acredito que sim, porque todos que conhecemos não podemos dizer diferentes, sabemos que somos muito especiais e inteligentes para aprender a lidar com isso todos os dias.
      Abraços!

      Excluir
  17. Olá sou a graziella tenho 20 anos e tenho a epilepsia mesial do hipocampo desde de pequena e convivo com ela de forma natural.Comecei a contar para as pessoas agora, pois faço cursinho e o estigma é muito grande entre as pessoas é muito doído ver elas te olharem como se você fosse de outro mundo , mas estou superando

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Graziella:
      Bom dia e seja bem vinda!

      Entendo exatamente o que diz...infelizmente as pessoas lidam muito mal com isso porque na verdade desconhecem e isso também é muito triste.
      Hoje ainda é dito no ensino médio, nos cursinhos, mas antes nem isso. A minha filha mesmo não comentou na sala dela sobre meu problema, por pura vergonha, mas sinceramente já não me incomodo mais , apenas respeito as pessoas que não conseguem lidar ou compreender. Se formos analisar friamente, uma crise convulsiva não é nada agradável de se ver e sair contando, mas eu particularmente faço isso para que nós possamos sofrer menos.

      Adorei ter você aqui e conto com sua participação.

      Abraços carinhosos

      Excluir
  18. Bom dia,Meu nome é André tenho epilepsia desde os 15 anos hoje tenho 50, mas minhas convulsões só acontecem quando estou dormindo, nunca tive uma andando, jogando bola etc.. e às vezes chegam a ter intervalos de 3 anos de uma para outra. alguém sabe se já é possivel comprar o Canabidiol aqui no Brasil, se souberem por favor deixem o recado ok

    ResponderExcluir
  19. tenho epilepsia e odeio essa doença,vivo uma vida estressante quando fico com raiva atras do meu pescoço arde, naõ posso ne fica com fome ser nao ficou mim tremendo todinho ser eu estive no ar-condicionado
    essa doença não ajuda em nada so atrapalha a pessoa viver a sua propria vida
    fiquei quase um ano sem toma medicamento tive um ataque epilético em 17 de maio de 2017 eu tava mechendo no notebook e do nada venho o ataque epilético
    ainda por cima minha vida nao ta facil desempregado pais fica jogado na cara que o filho e um vagabundo isso e aquilo outro
    quero e trabalha pra sair de casa e para com esse extresses que todo dia eu tenho e ninguém ta pouco ser lascando com a minha saude ate pra cuida da saude e maior coisa pior coisa e depende de pais que de vez ajuda so atrapalha

    ResponderExcluir
  20. Oi turma, me chamo Joseph. Tenho 24 anos, sou de Fortaleza. Aos quinze anos tive e uma crise epilética, fui parar na sala de ressuscitação do hospital, dai passei a tormar 100mg de carbamazepina. As crises chamadas de grande mal nao ocorriam,(achavamos que epilepsia era somente cair, babar e ficar se batendo, porem existem outros sintomas que a medicina hoje conhece como auras ou ameaços) e eu sentia de tempos em tempos essas emoções ruins, como medo, angústia, sensações de morte eminente. Entao, suspeitamos de panico, ansiedade ou depressão e iniciei a tomada de médicamentos pra essa finalidade que intensificaram os sintomas. Antes sentia essas auras mas nao ficava inconsciente, tanto que tive dois empregos pra pagar minha fcdd e me formei Fonoaudiologo. As auras nunca pararam, elas se repetem de 10 em 10 dias, varias vezes por dia,, hoje tbm desmaio e eventualmente hà generalizacao ou o grande mal. Desejava ser professor universitario mas nao consigo trabalhar de forma alguma, o grande problema comigo nao è só desmaiar, è sentir quando passo mal que o q estou fazendo è a pior coisa do mundo, (isso tbm sao sintomas que se chamam desrrealizacoes ou despersonalizaçoes) isso me tira o alibido, me faz sentir tenso, fico com minha regiao genital nao em repouso, mas retraida, repuxada pra dentro do corpo de tanta tensao. Ja passei por inumeros remedios e nenhum funciona, as crises estao só piorando, queria me submeter aos testes com derivados da maconha ou possiveis atos cirurgicos, me sinto desesperado amigos. Estou trancado em casa pq atravessar a rua està perigoso. Emfim, essa é minha historia e meu desabafo, obg pelo espaço e parabens pela iniciativa da criadora. Abraço e boa sorte a nós.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Joseph, seja bem vindo!

      Muito obrigada pelo seu desabafo, tenho certeza que depois dele ficará mais aliviado e este Blog é exatamente para isso, para podermos trocar experiencia e nos ajudarmos.
      Joseph, por que você não tenta um tratamento no Hospital da Clínicas de Ribeirão Preto, nele trabalha o Dr.Américo Sakamoto? Caso ele esteja em São Paulo, tem a equipe dele aqui. Hoje ele é considerado um dos melhores neurofisiologistas do país. Quem sabe ele encontra pelo menos um alívio para suas crises. Entendo o que fala porque perceber que algo vai acontecer é horrível. Meu E-mail é ligiacarneiroleao@gmail.com e vamos divulgar o Blog para ajudarmos mais e mais pessoas.
      Muito obrigada pelo seu depoimento e continue falando, sempre é bom!
      Abraços

      Excluir
  21. Olá tenho epilepsia desde bebê, convulsionei com meses de vida daí por diante tive muita crises, minha mãe não sabia o que era já rolei de escada cai muito na rua me machuquei demais tomo remédios fortíssimos o meu neurologista já comentou comigo sobre cirurgia pois minhas crises são muito fortes.Porem não tenho coragem, passei um período de 6 anos sem ter convulsão e consegui engravidar graças a Deus correu tudo bem , mas meu filho também é epilético ele teve muitas convulsoes desde muito pequeno mas hj ele está com 10 anos e é um menino maravilhoso e não se abala. E difícil a vida Mas com a grandeza de Deus e o amor da minha família consigo lidar com isso obrigada querida por ajudar-nos com esse blog e relatos q nos incentivam a continuarmos firmes em nossa luta grande beijo .

    ResponderExcluir
  22. Minha filha tem epilepsia.
    Hoje ela te quinze anos, mas sua primeira crise foi aos 13,em uma festa, por conta das luzes.
    Foi sua única crise, porém de lá pra cá ela tem as crises chama das de aura com dejavu.
    Ela está trocando a medicação, pois tomava depakote e engordou 10 kilos.
    está mudando para Keppra, alguém já faz uso dessa, medicação?
    É boa?
    Muito obrigado

    ResponderExcluir
  23. Tenho 36 anos e minhas crises tiveram início aos 28. No começo foi difícil porque a doença sobreveio quando me formei em uma escola Militar,q não permitia tal fato. Tentei as medicações mas tinha as crises com frequência até q chegou ao ponto de meu médico receitar o Tratamento Cirúrgico. Fiz a cirurgia e o número de crises foi reduzido mas não cessou. Ainda tomo remédios, mas tenho fé em Deus q vai melhorar.

    ResponderExcluir
  24. Olá amigos, sou o López tive epilepsia a primeira vez aos 7 anos de idade na sala de aula, sofrida muito pq minha mãe não me revelou o que tinha acontecido comigo, fui descobrir pq tomava aquele medicamento eujá tinha 16 anos, o médico ainda me revelou q eu era epiléptico com muita grosseria, qndo disse pq estava lá ele me perguntou, vc sofre ataques, fiquei assustado, mas aos pouco fui compreendendo, meu sonho era ser militar mas desisti, perdi muitas oportunidades de emprego por medo de acontecer comigo no trabalho, Moreira no exterior, mas sempre me mantendo distante dos outros por medo, hoje sou casado, graças a DEUS me casei com uma mulher maravilhosa q cuida de mim é não tem preconceito, já perdeu muitas noites de sono qndo eu tinha minhas alucinações e convulsões tenho uma filha, meu segundo filho vai nascer em junho sou comerciante vivo uma vida normal, já sofri muito com está doença ficava deprimido pensando pq aconteceu comigo, mas hoje aceito normal, mas vivo em uma cidade pequena e não é fácil superar os preconceitos. Obrigado pela oportunidade. Abraço.

    ResponderExcluir
  25. Olá Lígia, tenho 29 anos e comecei a ter crises a 2 anos e meio, de lá pra cá já tive por volta de 20 episódios convulsivos, e, em apenas 3 eu estava acordado, não sinto absolutamente nada no momento das crises, apenas mordo minha língua em algumas ocasiões, e volto com dores no corpo por conta dos movimentos, estou passando com tratamento com o remédio Divalcon ER 500 mg, mas como as crises continuavam ocorrendo mesmo que em menor numero, o médico receitou o remédio Urbanil, para ser tomado junto ao Divalcon ER, tenho uma vida bem ativa, trabalho, estudo e aos fins de semana tenho vários compromissos, queria apenas controlar esse problema e voltar a viver minha vida normal, outra dúvida que tenho é sobre os remédios, sinto que estou perdendo algumas memórias minhas e com dificuldade para lembrar de alguns fatos, isso se dá por conta do uso dos medicamentos?

    ResponderExcluir

Olá! Gostaria muito de receber seu comentário e participação.